Espírito coletivo e sua importância para o associativismo

Ao falar do associativismo farmacêutico como o praticado pela Farmagnus e Febrafar é importante falar da relação do comportamento individual no comportamento coletivo e vice e versa. Lembrando que fazer parte do associativismo é a busca do bem comum, do melhor resultado para todos.

Infelizmente tenho observado que mesmo vivendo em sociedade, ainda existem os que se acham no direito de tomar ações que vão na contraposição do que é estabelecido. O indivíduo não tem a percepção do impacto de suas ações no resultado do todo. Abrindo concessões perigosas que prejudicam o coletivo.

No associativismo essa necessidade de espírito coletivo se torna ainda mais fundamental. Nesse modelo de trabalho o legal não é ser dono, é fazer parte. Nesse ponto é importante um alerta: uma peça do grupo que não aja de forma correta prejudica todo o coletivo.

No associativismo temos que pensar no compromisso que temos em progredir conjuntamente. E nesse ponto muitas vezes é preciso repensar as ações, lembrar que se não houver uma doação individual, não se pode cobrar um resultado do grupo.

É importante uma reflexão sobre como as decisões do grupo devem ser respeitadas, sendo que esse modelo de trabalho é formado por pessoas de culturas e visões diferentes, mas as decisões são tomadas em conjunto e a partir desse momento devem ser respeitadas e seguidas por todos.

Enfim, para o crescimento do associativismo é fundamental esse entendimento do espírito coletivo, fazendo com que as ações sejam pensadas de forma a não prejudicar aos demais e, principalmente, estruturadas para se tornar muitas vezes no exemplo positivo necessário.

Edison Tamascia – Presidente da Febrafar – Federação Brasileira de Redes de Farmácias

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